O que você pensa quando alguém fala em contratar um contador? Qual a imagem que você tem de um? Quem pensa que um contador é o profissional responsável apenas pelo imposto de renda, lançamentos fiscais de uma empresa e pela emissão dos impostos a pagar está muito enganado.
A função de um contador vai muito além dessas atividades.
Os profissionais de contabilidade estão aptos a administrar controles gerenciais e também sistemas de informações, podendo ser responsáveis pelos assuntos econômico-financeiros das empresas.
Grandes corporações incorporam essa visão e têm contadores responsáveis por suas análises financeiras, auditorias internas e controladorias.
Quem ainda não tem essa visão ampla da figura do contador, não sabe o quanto ele pode ajudar e continua demandando dele apenas as rotinas diárias. Um grande erro.
Braço direito da empresa
Ter um bom contador acompanhando os negócios é essencial para o bom andamento de qualquer empresa, principalmente de pequenas e médias. Ele pode ser a peça fundamental para que toda a engrenagem funcione como deve e pode ser quem falta para ajudar no crescimento da corporação.
Veja de que forma esse profissional pode ajudar você:
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Na abertura da empresa, com toda a parte burocrática, de licenciamentos, alvarás e contratos;
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Ajuda na tomada de decisões, através de informações atualizadas sobres leis e mercado econômico. Ele coleta os dados, os registra e os repassa à empresa;
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Ajuda no gerenciamento da empresa – diretamente, na função, ou como assessor, suprindo a gerência de informações atualizadas;
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Cuida da parte fiscal, da emissão de impostos, da folha de pagamento, de todos os relatórios que precisam ser feitos durante o ano e os repasses de informações exigidos pelo governo.
O contador é a pessoa que mantém o dono da empresa com os pés no chão. Vamos pensar o seguinte: o empreendedor quer migrar a empresa para uma cidade menor, já está vendo um ponto e pensa em aumentar a sua produção. Teoricamente, tudo certo. Porém, ele ainda não consultou o seu contador. Este, por sua vez, já sabe de antemão que o produto que a empresa comercializa não tem tanto mercado naquela cidade como teria em uma cidade próxima e avisa que uma compra precipitada pode ser um dinheiro mal investido, que poderia ser direcionado ao aumento da produção. Percebeu a diferença?